super eu
mãe
longas noites
eletricidade estática
garrafas quebradas
sons e sonhos
portas abertas
manhã que nasce
devegar
bondes e automóveis
trens e barcos e aviões
nunca sobra nada
nunca chega nada
nada
meus pés dóem
minhas mãos
minha barriga
nunca dá tempo
Saturday, December 18, 2010
Friday, December 10, 2010
joyeux noël
todo os anos
eu escrevo um poema de natal
melhor ou pior
alguns sublime
outros pobres
sempre escrevo
revelo sempre
neste poemas
sentimentos bsnais
ou universais
em alguns inventei
outros copiei
geralmente pessoa
este ano não vou escrever
poema de natal
odeio tradições
hábitos obrigatórios
este ano silenciarei
ou não...
eu escrevo um poema de natal
melhor ou pior
alguns sublime
outros pobres
sempre escrevo
revelo sempre
neste poemas
sentimentos bsnais
ou universais
em alguns inventei
outros copiei
geralmente pessoa
este ano não vou escrever
poema de natal
odeio tradições
hábitos obrigatórios
este ano silenciarei
ou não...
Saturday, December 04, 2010
year end
Eu não aguento mais.
Este fundo preto, sem graça.
Estes peixinhos imbecis,
cansativamente nadando
o tempo todo.
Aviões, quartos de hotel,
taxis e restaurantes,
frio e calor.
Não quero mais nada.
Descansar, sonhar,
ócio.
Quero esta voz de volta,
esta vontade de chorar,
o som das noites,
o silêncio e o calor.
Do meu jeito.
Da minha maneira.
Este fundo preto, sem graça.
Estes peixinhos imbecis,
cansativamente nadando
o tempo todo.
Aviões, quartos de hotel,
taxis e restaurantes,
frio e calor.
Não quero mais nada.
Descansar, sonhar,
ócio.
Quero esta voz de volta,
esta vontade de chorar,
o som das noites,
o silêncio e o calor.
Do meu jeito.
Da minha maneira.
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